Além do trabalho de pesquisa e aplicação da arte, ações beneficiam o social.
Comunidade tem menor incidência de violência e uso de drogas, diz educador.
Floresta, no Sertão pernambucano. A memória imaterial, no entanto, estaria ameaçada e caindo no esquecimento, segundo o Instituto Raízes, e isto motivou os integrantes a fortalecer a identidade dos remanescentes quilombolas do município.
A instituição desenvolve o trabalho de resgate há quatro anos com cerca de 50 adolescentes e jovens. Uma das atividades é a música entoada pelo grupo de maracatu Afro Batuque, lançando mão de alfaias, abês, taróis, atabaques e gonguês. “Todo trabalho tem sido feito com pesquisas em relação à origem dos povos afrobrasileiros. A gente puxou da ligação dos quilombolas, da negritude florestana, da devoção à Virgem do Rosário e da sintonia com o maracatu”, explica Libânio Neto, arte-educador do grupo, cuja sede é situada na Rua Eloi Torres de Barros.
De acordo com este professor, as atividades trouxeram resultados positivos. “Essa comunidade aqui hoje é o bairro com o menor incidência de violência e a menor incidência do uso de drogas entre adolescentes e jovens”. O trabalho é aprovado pelos familiares. “Tem muitos aqui que às vezes nem tinham o que fazer e hoje tem. Vão pra escola e depois vêm para o grupo”, conta Laurinda Gomes.
Fonte G1
Traços materiais da cultura afrobrasileira estão presentes em uma igreja construída no século XVIII por negros escravizados, em A instituição desenvolve o trabalho de resgate há quatro anos com cerca de 50 adolescentes e jovens. Uma das atividades é a música entoada pelo grupo de maracatu Afro Batuque, lançando mão de alfaias, abês, taróis, atabaques e gonguês. “Todo trabalho tem sido feito com pesquisas em relação à origem dos povos afrobrasileiros. A gente puxou da ligação dos quilombolas, da negritude florestana, da devoção à Virgem do Rosário e da sintonia com o maracatu”, explica Libânio Neto, arte-educador do grupo, cuja sede é situada na Rua Eloi Torres de Barros.
De acordo com este professor, as atividades trouxeram resultados positivos. “Essa comunidade aqui hoje é o bairro com o menor incidência de violência e a menor incidência do uso de drogas entre adolescentes e jovens”. O trabalho é aprovado pelos familiares. “Tem muitos aqui que às vezes nem tinham o que fazer e hoje tem. Vão pra escola e depois vêm para o grupo”, conta Laurinda Gomes.
Fonte G1
Maravilha ! Mais uma vez, a música e cultura, vencendo esse mal que, consome cada vez mais crianças, jovens e adultos. Ótimo trabalho !
ResponderExcluir