Toque: Congo - uma palhinha depois da aula de hoje

Chega de intolerância ... Ninguém vai calar o nosso tambor

Sexta-feira é dia de ouvir a Rádio Raízes de Umbanda

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Raízes de Umbanda - 7 anos no ar

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Bom dia! 

Você já pensou em divulgar seu trabalho numa web rádio que tem ouvintes de todas as idades e classes sociais e melhor ainda, de todo o Brasil e até de outros países do mundo?

E isso a um custo que você não vai encontrar em nenhuma mídia disponível no mercado?

Pode conferir.  Podemos afirmar que você não encontrará em rádios, jornais, revistas, etc, nenhum espaço que te dê essa visibilidade por tão pouco. E sabe porquê? Porque a Rádio Raízes de Umbanda procura apoiadores e parceiros e não clientes. 

Nossa intenção é a de manter nosso trabalho no ar e melhorá-lo, mas não de ter na rádio um meio de ganhar dinheiro absurdamente.

Temos opções de anúncios de:

R$ 30,00 por mês (banner lateral)

R$ 70,00 por mês (banner lateral + spots em áudio durante a programação)

R$ 100,00 por mês (banner central)

R$ 150,00 por mês (banner central + spots em áudio durante a programação)

Importante: não divulgamos cursos e atendimentos espirituais cobrados.

Para quem busca uma visibilidade maior, lembramos que os spots em áudio também chegam aos ouvintes que escutam a rádio em aplicativos de celular.

Rádio Raízes de Umbanda – a mais tradicional de SP

Estamos há 7 anos no ar levando ao mundo inteiro a bandeira de Oxalá!

Conheça www.raizesdeumbanda.com

Contato (11) 9-6852-8430 - via WhatsApp

Ou e-mail scm-bio@bol.com.br com Sandro Mattos 

Leandro de Itaquera tenta subir para o Grupo Especial reapresentando Babalotim

Conhecida por suas belas apresentações retratando a cultura negra, a Leandro de Itaquera reapresentará em 2017 o enredo Babalotim.

Vídeo do samba-enredo.

Vai-Vai apresentará Mãe Menininha no Anhembi

Clipe do samba que será apresentado no carnaval 2017 em ritmo Ijexá, toque de Oxum, Orixá que rege a Casa do Gantois.

Entre rezas e oferendas, artistas ilustres celebram 'santo do sambistas'

 

São Jorge realiza o 'milagre' de se dividir em duas crenças.
Para teólogo da PUC-Rio, feriado é o único inter-religioso no país.

Gabriel BarreiraDo G1 Rio

Santo é um dos mais queridos por cariocas e artistas (Foto: Flávio Moraes/G1, Alberto Vilar/Divulgação, Alexandre Durão/G1)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Equilibrado entre catolicismo e candomblé, sambista que se preze ignora as contradições entre as duas religiões para comemorar o feriado de São Jorge, no Rio de Janeiro, neste 23 de abril. O santo, que virou representação do orixá Ogum quando a Coroa Real proibiu a adoração de deuses das religiões afrodescendentes, "sambou" para atravessar seis séculos e se tornar exemplo de tolerância religiosa num calendário laico, mas que só dá folga em homenagem aos representantes da Igreja.

"É o único feriado inter-religioso, porque todos os outros são ortodoxos sobre o catolicismo. Como umbandistas e espíritas o consideram o deus Ogum, São Jorge acaba tendo uma aceitação maior, não só dentro do catolicismo. Ele representa a metáfora do combate ao mal, representado pelo dragão", explica o coodenador de Teologia à Distância da PUC-Rio, Frei Isidoro Mazzarollo.

No mundo do samba, o culto ao santo dá uma das mais claras demonstrações deste sincretismo — isto é, da mistura entre concepções religiosas.

"Se eu falar que sou somente católico, é mentira. Se falar que sou só umbanda, é mentira. Na verdade, eu acredito em Deus. E se tem um lugar que vou direto é à Igreja de São Jorge, por causa da devoção que tenho pelo santo guerreiro. Minha devoção a ele está acima das duas religiões, embora a devoção a Deus seja muito maior", explica Dudu Nobre.

Entre crentes que rezam ou espalham oferendas pela cidade, a data acabou ganhando uma conotação ainda mais especial para Zeca Pagodinho. "São Jorge é o santo dos sambistas. É a minha cultura, eu vim disso aí", explicou em entrevista no lançamento de seu novo DVD, há uma semana.

Dentre os devotos ilustres, a lista no mundo do samba se estende de Jorge Ben Jor a Arlindo Cruz, passando por Beth Carvalho e músicos da MPB como Jorge Vercilo. No teatro, a expressão maior talvez se encontre na peça "Salve, Jorge", do ator e diretor Jorge Fernando. No início do espetáculo, uma imagem de três metros do santo é exibida e, no final, a oração a São Jorge encerra a obra.

"Eu nasci num berço de espiritualidade, sobre a proteção de Ogum. Em todo aniversário dos meus 7 primeiros anos de vida, ia à igreja. Depois dos 14 voltei a frequentar para pedir proteção. Para usar minhas palavras como arma e me guiar nos caminhos. Só quem é devoto entende", diz o artista.